quinta-feira, 22 de abril de 2010

Reino, Posicionamento e Proclamação


Reino de Deus
"Edificação da sabedoria e conquista do Amor"

E, naqueles dias, apareceu João o Batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo: Arrependei-vos, por que é chegado o Reino dos Céus. Mt. 3:1-2

Embora a mensagem de João fosse o Reino de Deus e recebido à aceitação de Jesus para tal, podemos ver dois modelos de igrejas se iniciando.
Modelo de João: As pessoas vinham até o deserto receber a sua mensagem que era arrependimento, pois é chegado o Reino. Hoje vemos muitos modelos de igrejas como a de João estamos parados em um lugar (deserto) esperando que as pessoas venham para ouvir a mensagem, não estou dizendo que João fazia o errado, era algo de Deus para o tempo profético dele. Mas, em Jesus foi estabelecido um tempo de aceleração, veja abaixo.
Modelo de Jesus: Jesus já traz uma igreja que se movimenta, um reino em movimento Lc 17:20-21. Essa movimentação foi extinta durante um tempo nas igrejas e Deus está restaurando isso através homens e mulheres que entenderam o propósito de Jesus. Isso é o Avivamento, quando trazemos a vida novamente toda a manifestação de Cristo na Terra como igreja.
Na verdade esse não é um estudo somente para evangelistas ou para aqueles que querem se encontrar nessa área, mas para todo o corpo de Cristo estabelecido como igreja.
Quando vejo Jesus se movimentando e dando continuidade à mensagem iniciada por João Batista, quero levar a mente de vocês diretamente para a “parábola do bom samaritano” onde vamos entender como foi expressa a igreja de Cristo em algumas atitudes, nessa simplicidade à igreja vai se movimentar para propagação do evangelho do Reino de Deus nas ruas, casas, igrejas, bairros, favelas, cidades, estados e nações. (Marcos Felipe - AER).

Continuação... (EM CONSTRUÇÃO)




terça-feira, 6 de abril de 2010

A QUEM ENVIAREMOS?

Encontramos nas escrituras, com relativa freqüência, Deus à procura de mensageiros.

Nos céus sempre foi fácil encontrá-los: a destruição de Sodoma, o anúncio a Abraão de que Sara seria mãe na velhice, a chamada de Gideão, para livrar seu povo, a resposta às orações de Daniel, o anúncio do nascimento de João Batista, as boas novas a Maria a respeito de Jesus, o anúncio aos pastores de Belém, a chamada de Cornélio, são alguns exemplos de oportunidades em que Deus lança mão de anjos, sempre dispostos a trazer aos homens mensagens divinas.

Quando se trata de homens, porém, verificamos a grande dificuldade de encontrá-los disponíveis. A Moisés, disse o anjo do Senhor: Tenho visto atentamente a aflição do meu povo... vem agora, pois e te enviarei a Faraó. Então disse Moisés a Deus: Quem sou eu que vá a Faraó... (Ex 3.7,10,11). Seguem-se irritantes desculpas, mesmo depois de milagres extraordinários, insistindo Moisés em sua incapacidade de realizar o grande projeto de Deus para libertar o povo de Israel. É quando Deus fica irado, (4.14) e encontra um jeito de convencer Moisés, colocando Arão para ajudá-lo.

No caso de Isaías, Deus exclama do alto do seu trono: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? (Is 6.8). Quanto a Jonas, Deus lhe ordena: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. (Jn 1.2). Segue-se um Jonas apavorado, fugindo ao cumprimento da tarefa.

No Novo Testamento encontramos Jesus enviando inicialmente os doze, depois os setenta e finalmente, depois da ressurreição, toda a Igreja, que tem a responsabilidade de espalhar as boas novas da salvação (Mt. 28:19-20).

É claro que a obra da pregação do evangelho não está confinada a um grupo de crentes pré-selecionados, qualificados, especiais, competentes. Cabe a toda a Igreja, de acordo com a habilidade de cada um. Em Efésios 4.11,12, Paulo deixa bem claro que a chamada é para todos: "Ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo." Isto significa que cada um de nós tem o seu papel no cumprimento de tarefas que lhe são peculiares (exclusividade). Não há desculpas para fugir à sua responsabilidade, meu irmão. Ela é pessoal e intransferível.

Somos todos missionários. No trabalho, no bairro, no ônibus, na escola, onde quer que estejamos, exalamos, por palavras, por atitudes e ações, "o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem" (2Co 2.15). Portanto, fique atento à sua chamada. Deus conta com você.

Quando Deus chamou a Paulo para ir à Europa, mostrou-lhe, numa visão, um homem macedônio que lhe rogou, dizendo: “Passa à Macedônia e ajuda-nos!”(At 16.9). Esse homem, que o apóstolo viu em sua visão, apresentava no seu pedido todos os sofrimentos, angústias e decepções em que os povos na Europa viviam naquele tempo, por não conhecerem o caminho da salvação. O mesmo clamor ainda hoje se ouve! O clamor dos que não foram alcançados pelo amor de Cristo deve representar para nós motivo real para realizarmos urgentemente a obra missionária. Qual deve ser sua resposta diante deste imenso desafio? De que forma você pode contribuir para a expansão do Reino de Deus? Qual é a sua parcela neste empreendimento divino?

A Grande Comissão deve ser prioridade na vida de cada discípulo de Cristo. Seu alvo é alcançar o mundo inteiro com a mensagem do evangelho, dando as orientações necessárias para que cada pecador tenha, de forma clara, condições de optar positivamente pela sua própria salvação. O campo a ser abrangido pelo testemunho dos crentes vai desde a cidade onde vivem até aos confins da terra em ação simultânea. Isto é, a ordem de Jesus é que evangelizemos ao mesmo tempo onde estamos, nos arredores, nas províncias distantes e em todas as nações do mundo.

Deus nos abençoe!